Por Rodrigo Silveira
O governador Mauro Mendes tem se destacado no contraste em investimentos voltados para a segurança pública em Mato Grosso. Recentemente, ele realizou a entrega de novos policiais militares formados pelo I Curso de Formação Superior de Soldados da Polícia Militar, um feito histórico que visa suprir o déficit de efetivo em diversos municípios. Além disso, o ”Programa Vigia Mais” instalou milhares de câmeras de videomonitoramento em várias localidades do estado, melhorando a vigilância e a capacidade de resposta das forças de segurança. A política introduzida pelo secretário de segurança pública Coronel Roveri, que em seu discurso de posse enfatizou o “braço forte contra as organizações criminosas”, tem sido considerada uma das melhores gestões da história da pasta.
Porém, o desafio da segurança pública não é exclusivo de Mato Grosso, sendo uma realidade em muitos estados brasileiros. As leis muitas vezes permitem que suspeitos sejam libertados rapidamente, o que frustra os esforços policiais e aumenta a sensação de insegurança. A mídia, ao informar sobre operações e crimes, pode inadvertidamente propagar a criminalidade, aumentando a percepção de insegurança. Na cidade de Sorriso – MT, por exemplo, classificada em um Fórum Nacional de Segurança Pública como uma das mais violentas ligadas ao crime contra a vida, o prefeito Ari Lafin e autoridades estaduais e federais têm mobilizado esforços para mudar o cenário da segurança pública. Sob o comando do Tenente Coronel PM Jorge Almeida, a Polícia Militar tem reportado números positivos nas operações Vitae, enquanto a Polícia Civil tem desmantelado lideranças criminosas, contribuindo para a melhoria da segurança na região.
Para combater efetivamente o crime organizado, é crucial que haja uma resposta governamental que não se limite ao policiamento de rua, mas que também aborde a necessidade de endurecimento das leis. A sociedade deve reconhecer que a nova lei para o usuário de entorpecentes é um desafio para os operadores de fronteira da segurança, que arriscam suas vidas para impedir que as drogas cheguem às ruas
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